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Cambalachos de Aurélio Goiano estão na mira do Ministério Público

Promotoria de Justiça investiga contratos da L de Leão (assessoria contábil), Urban (gerenciamento do aterro sanitário) e Manancial (roço). Prefeito pensa que todo mundo em Parauapebas é bobo, mas cadadiaelese enrola mais paraexplicaratos duvidosos perante sociedade e órgãos de fiscalização

 

Não adianta o prefeito Aurélio Goiano tentar desviar o foco da opinião pública para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) a fim de ocultar desmandos de seu governo em cortina de fumaça. Parauapebas inteiro já percebeu a “qualidade” de sua equipe técnica e a quais finalidades servem as licitações — ou melhor, as dispensas e as inexigências delas. Inclusive, o Ministério Público já percebeu também.

 

De julho para cá, aliás, três frentes de investigação contra o governo de Aurélio Goiano tramitam a todo vapor na 4ª Promotoria de Justiça para entender melhor os cambalachos empreendidos pelo prefeito e seus subordinados em contratos visivelmente polêmicos e altamente duvidosos.

 

O Portal Notícias de Parauapebasvai mostrar numa sériede três reportagens o andamento das investigaçõessobrecada uma das“mutretas”que levaram o governo de Aurélio air parar no colode órgãos de fiscalização e controle externo,tendo sido denunciadopor parlamentares e cidadãos comunsnoâmbitoestadual e, também, federal.

 

São milhões emrecursos públicos em jogo ecujo uso asociedade não compreende muito bem, uma vez que faltamdestinação correta, finalidade, legalidadee, sobretudo,transparência. Enquanto isso, sobram críticas da população quanto a serviços essenciais básicos,comomarcação de exames, tratamento fora do domicílio, transporte escolar, merenda,recuperação de estradas vicinais,limpeza pública e saneamento básico, entre outros.

 

Éacada vez mais difícil vida na“cidade bilionária”que Aurélio Goiano, quando candidato, tantodivulgoumentiu e enganoupara tentaratraira populaçãovisando aseu projetoparticularde poder. Depois de alcançá-lo,ele simplesmentevirou as costas para a população que o elegeu. Mas não paraempresários forasteiros, que ficam milionáriosdiaapós dia“mamando”como o próprio Auréliodiárianoutros temposde um pobrericomunicípiocomarrecadação em declínio.