Portal Notícias de Parauapebas preparou resumo das principais ações realizadas neste ano “maravilhoso” para o servidor público, para o comerciante local, para o colono e para o eleitor arrependido, que confiou nas mentiras e no plano de governo copiado e colado de outro estado
Está no Portal da Transparência: nesta quinta-feira (18), a Prefeitura de Parauapebas, sob comando de Aurélio Goiano e sua desestruturada “equipe técnica”, ultrapassou oficialmente a cifra de R$ 2,5 bilhões em arrecadação bruta.
Mas, em meio a tantas “carradas” de dinheiro, o que se vê na Capital do Minério como legado do governo de Aurélio? Muito pouco, quase nada ou nada em absoluto.
RESUMO
R$ 2,5 bilhões
— R$ 950 milhões em folha de pagamento
= R$ 1,55 bilhão em rumo certo e não sabido
- Dispensas, inexigibilidades e atas com suspeitas de direcionamento
- Exportação de recursos públicos ao caixa de empresas forasteiras
- Aniquilação do comércio por desvalorização do empreendedor local
- Obras malfeitas e com indícios de superfaturamento
- Inchaço da folha de pagamento com vai e vem de nomeações de puxa-saco
- Sucateamento de serviços essenciais básicos, que já eram ruins
Desde 1º de janeiro, Parauapebas tem mergulhado em um lamaçal contendo fortes indícios de corrupção, com esquemas, falcatruas, trapaças e cambalachos vindo à tona diariamente, em favorecimento a empresários forasteiros. Com Aurélio Goiano e sua ilustríssima “equipe técnica” — que agora ele está desesperado para começar a desmontar —, os R$ 2,5 bilhões simplesmente tomaram doril: ninguém sabe, ninguém viu.
Nos próximos dias, o Notícias de Parauapebas vai se debruçar sobre o rumo incerto e não sabido que o dinheiro público da Capital do Minério está tomando. Já está clarividente para a população de Parauapebas que considerável parte dos recursos do município está sendo exportado para empresas de outras cidades e estados.
Mas não é só isso: há muito gestor público fazendo lambança em âmbito local, inclusive efetuando pagamentos via dispensa de licitação de “instrutores”, como uma espécie de despesa continuada de pessoal fora da folha. A patifaria no governo de Aurélio Goiano não acaba nem fica pouca.





